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IPIRÁ - O ELIXIR DA FANFARRONADA |
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10/09/2025 |
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(Agildo Barreto) - Frase dita por um jornalista
adaptando-a ao campo político: “amor de verão
não sobe a serra, muito menos chega ao planalto.”
Entenda ‘ao planalto’ como o Palácio do Alvorada.
O partido que já foi UDN, Arena, PFL e outras
siglas deletérias, atualmente União Brasil uniu-se
ao PP e deixou o governo Lula.
“Perdemos a Rússia e Índia para a sombria China”
diz Trump após desfile militar. O ciúme possessivo
de um louco poderá provocar tragédias humanitárias
irreparáveis, pela perda do amor sem correspondência.
A matança de mulheres, idosos e crianças de
fome na faixa de Gaza é uma vingança cruel de
um carrasco implacável chamado Netanyahu, um
serviçal do império norte-americano no Oriente
Médio. Tudo em nome de uma aliança sádica.
Advogados na defesa dos réus da trama golpista
do 8 de janeiro, praticamente, no reconhecimento
do agravo, tentaram desconectar seus clientes
do representante do cadafalso (Bolsonaro) para
livrar a pele do seu cliente. Maior prova de
amor de verão não há.
Um mês de setembro carregado. Um desfile de
escolas e fanfarras para desanuviar as vistas
humanas e descortinar quem é o verdadeiro dono
do poder numa terra que, mesmo que não admitam,
sofre os abalos das mudanças corriqueiras.
Quem acompanha as movimentações na Câmara de
Vereadores de Ipirá, já observou que, quando
a oposição baixa a madeira no governador Jerônimo
e no governo Lula, não aparece um vereador da
situação para fazer a defesa. Quem quiser que
diga que o prefeito Thiago Oliveira é feio,
para a ripa cantar no peito.
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O
desfile de 7 de Setembro sempre foi e será um
retrato fiel da balança nesta terra que nunca
foi devastada pela guerra, mas que sofre pelos
estragos causados por uma disputa famigerada
entre os grupos do jacu e macaco.
O poderoso chefão disso tudo é o grande líder
Diomário Sá, pela capacidade de pensar e elaborar
a estratégia correta para o ataque, com uma
cacetada na moela dos oponentes e dos amigos,
que deverão ser escanteados no seu traquejo
político.
Sempre ensaboado e deslizando na gangorra: já
foi jacu de carteirinha e virou macaco nas entrelinhas;
já foi Paulo Souto e pulou para Jaques Wagner.
Não tem cerimônia na atuação política, pisa
no pescoço, dá as cartas e manda uma corbelha
de recordação. Só não conseguiu uma coisa; qual
seja, uma amizade cor de rosa com os governadores
petistas (Wagner e Rui) no mesmo tom que Dudy
conseguiu com o senador Otto Alencar. Mesmo
assim é o único nome da macacada, que tem condições
de manter um diálogo político de nível elevado
e adequado com os figurões do poder estadual
e federal.
Antônio Colonnezi. Há, esse Antônio Colonnezi!
Veio em minha lembrança um caso, que vou compartilha
com o leitor desse blog. Apareceu um tal de
Berico no Flamengo e fez três gol contra o Olaria;
um primo meu falou: “Berico é melhor do que
Pelé”. Eu acreditei naquilo. Depois desse jogo
com o Olaria, nunca mais Berico fez um jogo
que agradasse.
Antônio Colonezzi surgiu na politicagem de Ipirá
como uma revelação. Era o ‘Maluco Beleza’. Pisou
na bola e a bola murchou. Tenho a impressão
que ele não soube alinhavar sua atuação política
com os governadores petistas, como o fez Diomário,
e com o senador Otto, como fez Dudy, daí sobrou
na curva de Feira. Capotou e perdeu a liderança
do grupo macaco. Para retomar essa posição vai
ter que fazer das tripas coração. É melhor continuar
como médico.
Jurandy Oliveira só teve um partido em sua trajetória
política, o Partido que estava no Poder. Fez
um trajeto com o maior número de mandatos já
conseguido por um deputado estadual na Bahia.
Na última eleição municipal foi derrotado, mas
continua tendo na politicagem um único partido:
o Partido do Poder, no patamar local, conduzido
pela família Oliveira. O decano JO tem seus
méritos.
Na macacada, falta quem? A turma nova, que defende
a Nova Política, com eles na linha de frente.
Não deixam de mostrar um vazio e fraqueza na
teoria política e no trato republicano com o
poder. Dudy trata o senador como ‘pai véi’ e
o governador com brincadeira ‘ele aparou o cabelo!’
Assim não dá, o nível é mais elevado.
Thiago Oliveira é o prefeito. Enquanto prefeito
for será bajulado, adorado e endeusado. É assim
que a banda toca e a fanfarra desfila. Por enquanto,
é o rei de copa do baralho, mas tem que comer
muita farinha para mostrar que surrão tem farinha
quente, fina e de qualidade. Essa turma nova
acha que basta uma mala de dinheiro para ser
o suficiente. Nem sempre é assim, na cooperativa
de Ipirá tinha mala de dinheiro, resultado:
acabou-se a mala e a cooperativa.
E o grupo da jacuzada? Tá na espera de que a
cria do ‘ACM Malvadeza’ chegue ao palácio na
Bahia. Observe, que situação! Não tem força
suficiente para virar essa mesa municipal. Quem
te viu e quem te vê! Essa jacuzada era a toda
poderosa do pedaço; era a salvação de Ipirá;
era o grupo dos arautos do progresso de Ipirá;
era o bastião da credibilidade dos homens de
bem dessa terra. Quem te viu e quem te vê!
Um grupo que continua debaixo da guarida das
lideranças de Luiz Carlos Martins e Marcelo
Brandão, que ficam no repique de um só tom,
com a pedra batida de uma única nota: a ‘antiga
liderança salvadora da pátria’, num ambiente
em que a fanfarra predomina, sem memória e sem
história, no ajuste de que o amor de verão seja
chuva passageira, que desce a serra e alaga
o planalto.
E o PT de Ipirá não quer compreender e faz de
conta que nada está acontecendo.
Por
Agildo Barreto Blog do Agildo Barreto (06/09/2025)
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