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Ipirá (BA), vista aérea
   
 
ABSURDO: O povo de Ipirá não sabe quanto custa as obras municipais e quanto é gasto com o Covid-19 no município
 
Vereadores de oposição já entraram com mais de 40 processos contra o prefeito de Ipirá, Marcelo Brandão. Vereador Jaildo e sua bancada de oposição, recorrem à justiça para ter informações sobre gastos na administração municipal, dentre eles os gastos com obras municipais e no combate ao covid-19 em Ipirá (BA).
Por Orlando Santiago Mascarenhas
www.ipiranegocios.com.br
01/08/2020
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Ipirá Negócios conversa com o Vereador Jaildo do Bonfim

Na cidade de Ipirá, situado na Bacia do Jacuípe, a 210 km da capital baiana, apesar da existência da Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527), que possibilita a qualquer cidadão brasileiro o direito constitucional de acesso as informações públicas, o vereador Jaildo Santos, mais conhecido como Jaildo do Bonfim, juntamente com a sua Bancada de oposição, tem travado uma verdadeira batalha para obter informações completas sobre gastos em obras municipais e com a Pandemia do Covid-19, que segundo estimativas já ultrapassa R$ 1.500.000,00 (um Milhão e Quinhentos Mil), no município.

Diário oficial do município com informações incompletas

Salientando, que no Diário Oficial do Município (DOM), veículo de comunicação obrigatório, no qual são publicadas todas as ações ou atos da prefeitura, nos atos divulgados, relativos a Covid-19, constam apenas dados sumários acerca dos gastos/contratos, não constando a íntegra dos referidos procedimentos.

Nos últimos dias (em julho), o vereador Jaildo, tentando cumprir o seu papel de fiscal da aplicação dos recursos públicos, já protocolou 22 ofícios com o Secretário de Administração, Sandro Cintra, solicitando informações de interesse público.

Jaildo e sua Bancada de oposição acham um absurdo a falta de transparência da Gestão atual

De acordo com Jaildo, ele tem solicitado cópias de documentos, relativo a compras e contratos, enfim tudo que é de interesse público, para serem analisados e se tornarem de conhecimento do povo, como deve ser, como diz a lei. "O povo de Ipirá merece uma administração comprometida com a transparência na prestação de contas, afinal, os munícipes são os verdadeiros donos de toda verba direcionada a qualquer gasto da prefeitura", diz Jaildo.

O vereador Jaildo e sua Bancada de oposição acham um absurdo a falta de transparência, como vem ocorrendo, por parte do executivo municipal. O prefeito gasta muito dinheiro em publicidade, mais até do que com a cultura, e as informações essenciais não chegam para população.

De acordo com o vereador, temos uma lei que diz, "toda obra pública tem de ter o preço fixado do custo da mesma. Se o dinheiro é do povo, o povo tem o direito de saber onde está sendo aplicado. Mas infelizmente, apesar de o gestor ser uma pessoa consciente dos direitos do povo de Ipirá, o mesmo não tem cumprido com essa lei”, assevera Jaildo.

O vereador Jaildo, juntamente com a Bancada oposicionista, indignados com a situação abusiva da atual administração, que tem escondido as informações, questionam e perguntam ao povo de Ipirá.

Quanto custou a reforma da Praça São José?

Quanto custou o Açude do Salgado?

Quanto custou a reforma do Centro Médico?

Quanto a prefeitura paga a Ipirá FM por mês?

Quanto a prefeitura deixou de fazer em depósitos nas contas do INSS?

Quem sabe quanto custou o asfalto da Avenida Rio Grande do Sul. Uma obra que com menos de 2 anos de construído já se encontra totalmente deteriorada, quando um bom asfalto deve durar no mínimo 10 anos?

Como se procedeu os contratos com médicos do município, onde alguns deles receberam valores absurdos, exorbitantes para os padrões de Ipirá, chegando a mais de R$ 36.000, 00 (trinta e seis mil), por mês, sem a população nem mesmo saber se este valor foi pago em um contrato para o profissional trabalhar todos os dias do mês, ou apenas para trabalhar em um único dia da semana?

Jaildo espera que os as perguntas acima relacionadas e outros questionamentos possam ser esclarecidos quando os ofícios solicitados a prefeitura forem recebidos.

Ainda segundo o vereador, os pedidos de informações encaminhados a prefeitura, depois de protocolado, o secretário da prefeitura tem 20 dias corridos para responder o ofício. "Diz a lei, espero que eles cumpram esse prazo", asseverou o vereador.

Jaildo, ressalta que o prefeito Marcelo Brandão é um dos prefeitos que mais recebeu denúncias na Bahia.

Estarrecido, Jaildo, conclui a reportagem salientando que os vereadores de oposição estão fazendo seu papel de fiscalizar. "Sempre somos cobrados pela população que vê tantas atrocidades, tantas falcatruas nessa administração e ficam perguntando, onde estão os vereadores que não fazem nada?"

Complementando o questionamento acima, segundo o edil, as coisas não são bem assim, todos os vereadores da oposição têm enfrentado uma luta árdua, dura, mas apesar das dificuldades encontradas, não se intimidam e sempre buscaram informações, principalmente as relacionadas a transparência com as contas públicas.

"Confiamos na justiça do nosso país", diz Jaildo

"Para dar entrada nesses processos recolhemos os documentos que comprovam as irregularidades e junto com os advogados do Grupo fazemos as denúncias. Temos certeza que os citados nos processos serão penalizados. Quem julga e pune não são os vereadores. Nosso papel é denunciar com responsabilidade. Confiamos na justiça do nosso país", concluiu o vereador Jaildo, esperançoso que a Bancada oposicionista logre êxito, nesta luta pela transparência nos gastos públicos, em obras e atos municipais e no combate ao Covid-19, pela atual Gestão municipal.

Vereadores de oposição já entraram com mais de 40 processos contra o prefeito Marcelo Brandão.

Jaildo, comunica também a toda população de Ipirá que os vereadores de oposição já deram entrada em mais de 40 processos contra o prefeito Marcelo Brandão, em diversos órgãos como o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Receita Federal, Polícia Federal (PF), Ministério Público (MP) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Momento de reflexão


"Negar o dever de transparência é escancarar as portas para a prática das mais gravosas condutas de corrupção. Na Administração Pública, o que não pode ser visto, via de regra, não pode ser praticado". (Ismar Viana)
 
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