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Foto: Reprodução
   
 
     
O amor, o encanto, o encontro entre duas pessoas que se querem
       
     
Você encontra o amor ou o amor te encontra? O amor nasce ou ele se constrói?
       
      Por Orlando Santiago Mascarenhas
ipiranegocios.com.br
03/11/2025
       
     
(Ipirá Negócios) - Os amores marcantes e as vezes para toda uma vida na maioria das situações muitas vezes não são encontrados ou planejados, mas as vezes é como se eles já estivessem à espera dos envolvidos.

Existe paixões que se efetivam e ficam juntos muitos anos ou mesmo para sempre. Ainda existem encontros casuais ocorridos ainda na juventude que mesmo de maneiras as vezes não efetivas, ainda podem durar para sempre, continuarem nas vidas de um ou dos dois protagonistas para sempre.

Apaixonar na maioria das vezes não é uma escolha comum. Apaixonar por alguém pode acontecer entre duas pessoas como um sentimento que já estivesse predestinado, como já estivesse no caminho, como um encontro com um pessoa que a vida, a espiritualidade colocasse no caminho do outro e ainda as vezes atuando como forças que direcionam os dois para um mesmo caminho, para um mesmo destino e assim influenciando escolhas importantes na vida dos dois.

Mesmo considerando o livre-arbítrio, existem encontros as vezes consequentes de ações passadas que podem se tornar difíceis de serem compreendidos entre os que enxergam a vida sem as influências kármicas, as vezes possíveis influências de ações de vidas passadas, que podem atuar contribuindo para que os envolvidos se encontrem, se apaixonem, aprendam lições e mesmo muitas vezes não fiquem juntos.

Encontros, quando acontecem, podem resultar em namoro, em um encontro para uma união mais forte com fins de criar possivelmente uma união estável, ou mesmo uma família. Mas ainda, forças karmicas podem atuar para apenas um deles se apaixonar com mais intensidade, determinando as vezes consequências de aprendizados necessários a evolução espiritual dos envolvidos.

Um relacionamento afetivo livre de desencontros e desavenças as vezes faz necessária a união de duas pessoas as vezes na busca de um mesmo querer, uma mesma sintonia, uma mesma direção, uma união de interesses semelhantes e que se complementam.

Mas infelizmente, quando um dos dois deixa de olhar em uma mesma direção, ou quando existe uma parte menos apaixonada, as vezes esta pessoa decide não fazer parte de um plano mais demorado ou mesmo definitivo juntos e assim um dos dois decide partir por novos caminhos, novas aventuras, novos encontros, novos ciclos.

A paixão que no início não foi uma escolha, não foi planejada, mas um encontro com alguém que o destino, a vida os colocou juntos pode criar no que queria permanecer no relacionamento, no que queria dar continuidade a união afetiva, o sentimento de perda profunda, pois no namoro, no relacionamento o amor pode, quando a paixão de um dos dois for muito forte, acabar resultando em uma paixão semelhante a um vírus, como o contrair de uma doença que não tivesse cura, uma doença da qual não se pode mais escapar dela, pois os sintomas da paixão já podem ter tomado todo o corpo e a mente do que foi deixado para trás.

Um caso de amor autêntico mas não continuado por um dos dois envolvidos pode ser comparado a como se ter ficado um período no paraíso é depois ficar no purgatório, as vezes para o resto da vida.

Nas paixões avassaladoras a pessoa apaixonada que foi deixada para trás pode ter a sensação de não mais encontrar um pessoa tão amada quanto a que partiu.

As sensações de perdas podem surgir como resultado das lembranças dos bons momentos compartilhados com o outro, ainda, quando da existência do relacionamos desfeito, levando o abandonado a se questionar: amar e depois perder, foi uma benção ou foi um castigo?

Um amor voraz e não continuado pode criar no abandonado um sentimento de que jamais se encontrará outra pessoa, outro amor tão intenso e verdadeiro que possa substituir o que foi embora, onde fica a sensação que só se apaixona uma única vez e assim confirmando o que já foi dito por pensadores, poetas e apaixonados: “Nessa vida somos capazes de amar apenas uma vez, tudo o que sentimos depois do primeiro amor, nada mais é de que uma leve brisa em meio a tempestade “(Marcos Vinícius de Paula).

Ainda de acordo com poetas e pensadores, a pessoa ao partir, pode deixar no que foi abandonado a sensação da existência de uma saudade que parece nunca ter fim, ainda que só o que partiu e foi embora possui a cura para um coração que foi partido, um coração que sangra e espera a volta de quem pode nunca mais voltar

Para pensar!

Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre. (Albert Einstein)
     
     
Orlando Santiago Mascarenhas (autor)
Formado em Jornalismo/Comunicação Social pela Faculdade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF). Bacharel em Direito formado pela Faculdade Anisio Teixeira (FAT). Criador e Fundador do site Ipirá Negócios em 20/04/2006 | Redes Sociais: Facebook   |  Instagram  | Twitter (X)  | YouTube
     
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