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Foto: Alfredo Filho/Secom
 
 
'É uma tragédia anunciada', diz diretor da Amabarra
sobre circuito do Carnaval na Barra
 
Presidente de comunicação da associação foi entrevistado do Jornal da Bahia nesta terça-feira (7)
 
07/06/2022
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Nas últimas semanas, a possibilidade da transferência do Circuito Barra-Ondina do Carnaval de Salvador para a região da orla do Centro de Convenções, na Boca do Rio, voltou a ser tema de discussões.

O assunto divide opiniões, mas, nesta terça-feira (7), o diretor de comunicação da Associação de Moradores e Amigos da Barra (Amabarra), Waltson Campos, em entrevista ao Jornal da Bahia no Ar, da Rádio Metropole, afirmou que se não houver uma transferência do circuito “uma tragédia anunciada acontecerá”.


“Essa é uma reivindicação muito antiga dos moradores daqui. Não somos contra o Carnaval, somos contra o modelo atual. Entendemos que esse modelo, com trios e camarotes, do jeito que está, se agigantou muito e está sufocando o bairro.

São várias declarações, não só dos moradores, mas também de entidades que afirmam que dessa maneira está saturada e se nada for feito teremos uma tragédia anunciada. É questão de tempo para acontecerr”, afirmou.

Watson classificou como inviável o atual modelo de Carnaval que acontece dentro do bairro. Para ele, o ideal seria um formato parecido como o que acontece no Circuito Sérgio Bezerra, com bandas de sopro e fanfarras.

“Cerca de 6,9 milhões, como foi no Carnaval de 2020, circulando em um bairro que moram 17 mil pessoas é inviável. Não tem como a PM dizer que se acontecesse alguma coisa ela não teria como chegar àquele lugar, é porque já está estrangulado”, disse Watson.

Durante a entrevista, o diretor cobrou que o Conselho do Carnaval ouça as associações de moradores dos bairros envolvidos. Como grandes problemas enfrentados pelo bairro, Watson citou a poluição sonora para os moradores, as dificuldades sofridas pelo comércio da região, as mudanças na mobilidade do bairro, o lixo gerado pela festa e ainda a “questão social, com famílias de ambulantes tendo que morar na rua para garantir um lugar para trabalhar, ou seja, dignidade zero, para essas pessoas”.

Fonte: Metro1, por: Mariana Bamberg

 
 
 
 
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